PR-81, 28 de Agosto de 2020, Declaração do Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Sr. Hami Aksoy, em Resposta a uma Pergunta relativa à Declaração à Imprensa na sequência da Reunião Informal dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da UE
A causa da tensão no Mediterrâneo Oriental é a Grécia e a Administração cipriota grega (ACG), com as suas acções e reivindicações maximalistas que representam uma violação do direito internacional. O apoio incondicional dado pela UE, a pretexto da solidariedade europea para esta dupla, que tenta ignorar os direitos e interesses legítimos do nosso país e dos cipriotas turcos no Mediterrâneo Oriental, agrava ainda mais a tensão.
Não cabe à UE criticar as actividades com hidrocarboneto da Turquia dentro da sua própria plataforma continental e exigir a sua cessação. Porque, tal como confirmado pelo Tribunal Europeu de Justiça, a UE não tem jurisdição sobre esta matéria. Este apelo é contrário ao próprio acervo da UE e ao direito internacional.
Convidamos a UE e os Estados membros da UE a não apoiarem as reivindicações maximalistas da Grécia que são contrárias ao direito internacional, sob o pretexto da solidariedade europea.
A Grécia não é um estado arquipelágico. É contra o direito internacional e a jurisprudência que as ilhas gregas, especialmente Kastellorizo, que estão mais próximas da península da Anatólia, tenham uma plataforma continental.
Com o recurso da UE a uma linguagem de sanções, enquanto a Turquia sublinha sempre o diálogo e a diplomacia, a situação para os problemas actuais vir a agravar-se. Esse tipo de linguagem só irá reforçar a determinação da Turquia. A Turquia, apesar de todas as alianças ilegais estabelecidas contra ela, continuará a proteger resolutamente os seus direitos e interesses e os dos cipriotas turcos.
Se uma solução para a questão for verdadeiramente desejada, a Grécia e a Administração cipriota grega devem reconhecer que a situação em causa já não é sustentável e precisam de compreender que não devem agir com base nos cálculos errados dos que estão por detrás deles. Consequentemente, a UE deve agir imparcialmente e ser um mediador honesto, se deseja uma solução no Mediterrâneo Oriental.
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